tag:blogger.com,1999:blog-14511873792432164432024-03-19T05:02:56.752-03:00Devaneios do Ócio"Os homens precisam da ilusão do amor da mesma forma que precisam da ilusão de Deus.
Da ilusão do amor para não afundarem no poço horrível da solidão absoluta; da ilusão de Deus, para não se perderem em meio ao caos da desordem sem nexo." CAIO F. ABREUWanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-61895364932347067162010-09-30T20:31:00.000-03:002010-09-30T20:31:20.463-03:00É só uma questão de organizar as idéias...<em> Ando sem inspiração para escrever. Falta tempo, motivação e todo o resto. Loh me disse que escrever sem inspiração é melhor, menos tendencioso. Ela tem razão, a minha inspiração derivava da minha fossa, agora sem fossa nem paixões preciso voltar a escrever. </em><br />
<em>Tenho certeza que leitores como o mais novo blogueiro da net, meu amigo Phylipi, lerão meus devaneios. Prometi a ele que iria escrever sobre exatamente isso, minha falta de inspiração...</em><br />
<em>Mas acho que foi tendencioso, pois ele foi a minha inspiração!</em><br />
<em><br />
</em><br />
<em> Tenho tido dias complicados, é verdade. Meus dias estão sempre cheios de “coisas” que tem que serem concluídas, iniciadas ou continuadas. O tempo tem sido escasso, a inspiração ausente e o ócio inexistente...</em><br />
<em>O que sobra é quase nada útil.</em><br />
<em><br />
</em><br />
<em> Tô sentindo falta do meu Black, das filosofias de mesa de bar, das nossas noites de sexta e tudo mais que faz parte do meu ócio cotidiano. Saco! As vezes da vontade de fugir para um lugar bem longe, no meio nada, longe de tudo...Vontade de ficar olhando o mar, vendo o tempo passar mesmo quando ele parece imóvel, intacto...</em><br />
<em><br />
</em><br />
<em> Mas não posso, escolhi uma profissão, uma vida e isso acarreta responsabilidades, rotinas e todas essas chatices corriqueiras que agente inventa para sentir que está sendo bem sucedido na vida. Mas ainda tem salvação, afinal férias e fins de semana existem para isso!</em><br />
<em><br />
</em><br />
<em> Quanto a minha inspiração, ela existe em tudo que me aguça e em todos que fazem-me sentir viva. A motivação é só uma questão de organizar as idéias e o tempo está em todo lugar que eu permita estar.</em>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-71579065672380369422010-07-09T20:31:00.004-03:002010-10-11T21:01:27.483-03:00Preciso de alguém que não conheço, por puro medo de encontrar..<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"> <span style="color: white;"><strong>Preciso de alguém, e é tão urgente o que digo. Perdoem excessivas, obscenas carências, pieguices, subjetivismos, mas preciso tanto e tanto. Perdoem a bandeira desfraldada, mas é assim que as coisas são-estão dentro-fora de mim: secas. Tão só nesta hora tardia - eu, patético detrito pós-moderno com resquícios de Werther e farrapos de versos de Jim Morrison, Abaporu heavy-metal -, só sei falar dessas ausências que ressecam as palmas das mãos de carícias não dadas. Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da concha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão. </strong></span></span><span style="color: white;"><strong>Caio Fernando Abreu</strong></span></em><br />
<span style="color: white;"><strong></strong></span><br />
<span style="color: white;"><strong>No meio da fome, do comício, da crise, no meio do vírus, da noite e do deserto - preciso de alguém para dividir comigo esta sede. Para olhar seus olhos que não adivinho castanhos nem verdes nem azuis e dizer assim: que longa e áspera sede, meu amor. Que vontade, que vontade enorme de dizer outra vez meu amor, depois de tanto tempo e tanto medo. Que vontade escapista e burra de encontrar noutro olhar que não o meu próprio - tão cansado, tão causado - qualquer coisa vasta e abstrata quanto, digamos assim, um Caminho. Esse, simples mas proibido agora: o de tocar no outro. Querer um futuro só porque você estará lá, meu amor. O caminho de encontrar num outro humano o mais humilde de nós. Então direi da boca luminosa de ilusão: te amo tanto. E te beijarei fundo molhado, em puro engano de instantes enganosos transitórios - que importa? (Mas finjo de adulto, digo coisas falsamente sábias, faço caras sérias, responsáveis. Engano, mistifico. Disfarço esta sede de ti, meu amor que nunca veio - viria? virá? - e minto não, já não preciso.) Preciso sim, preciso tanto. Alguém que aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Tanto meu ciclo ascético Francisco de Assis quanto meu ciclo etílico bukovskiano. Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa como eu sou o outro ser conjunto ao teu, mas não sou tu, e quero adoçar tua vida. Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão. Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus. Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço.</strong></span><br />
<span style="color: white;"><strong>Tenho urgência de ti, meu amor. Para me salvar da lama movediça de mim mesmo. Para me tocar, para me tocar e no toque me salvar. Preciso ter certeza que inventar nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura. Ah, imenso amor desconhecido. Para não morrer de sede, preciso de você agora, antes destas palavras todas cairem no abismo dos jornais não lidos ou jogados sem piedade no lixo. Do sonho, do engano, da possível treva e também da luz, do jogo, do embuste: preciso de você para dizer eu te amo outra e outra vez. Como se fosse possível, como se fosse verdade, como se fosse ontem e amanhã.</strong></span><br />
<br />
<span style="color: white;"><br />
<strong></strong></span><br />
<span style="color: white;"><strong>Crônica de </strong></span><br />
<strong><em><span style="color: white;">CAIO F. ABREU</span></em></strong></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-70628932887933738712009-12-14T18:51:00.002-03:002010-09-30T20:59:57.477-03:00O príncipe<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><span style="color: white; font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 12pt;">itos t <em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span></em></span><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">E bem verdade que aparentemente a minha vida e da maioria das pessoas parece ser governada por um força infinitamente maior que nossa própria vontade. Força essa que uns chamam de destino, outros de sorte e alguns infelizes de azar...</span></em></span></b></div><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Mas uma coisa é certa, em determinadas situações não convém insistir realmente nas coisas. Essa tal força, às vezes age de todas as formas para que aquilo que julgamos possível nunca aconteça e isso deve ter um motivo, bem, assim espero...</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">E cheguei a essa conclusão da forma mais dolorosa possível, me entregando e insistindo em uma coisa que eu já sabia que não valia a pena insistir...e eu o fiz como uma criança que se arrisca na ponta dos pequenos pés só para conseguir pegar o doce alvo de seu desejo, o mais impossível, o mais alto do armário. Mas acaba caindo ou se decepcionando com o tal doce...</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Então se a sorte é metade do nosso livre arbítrio, pela conclusão da teoria, se tivéssemos a sorte, nós poderíamos controlar a outra parte, certo?</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">ERRADO! , além da sorte, temos que dividir o que nos resta de livre arbítrio com a vontade alheia. Pois grande parte das nossas grandes decisões, depende do outro. E o pouco que nos resta é quase nada de nosso...</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Então como podemos fazer para que a nossa vida seja a menos afetada possível pelo acaso?, Talvez parando de deixar nossa felicidade em mãos alheias já seja um bom começo, parar de achar que tudo vai se resolver sozinho também funcione, e ser mais realista parando de ver a vida como se tivesse ctrl+z faça pessoas como eu deixar de ter atitudes como a que tive essa semana...</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Eu nunca mais vou me deixar levar pelo que o meu pensamento julga certo, o campo da imaginação é tão traiçoeiro que nos faz agir como se o que imaginamos pudesse realmente acontecer na realidade , mas não acontece pois a realidade depende do outro, e o outro nunca imagina o mesmo que nós.</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt;"><em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Ah! não escreve isso pensando na coesão, ou na coerência que deveria ter, foi mais um desabafo do que algo para ser lido e apreciado... perdoe-me.</span></em></span></b><br />
<em><span style="color: red; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></em></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-79964896126611466242009-11-24T19:01:00.005-03:002010-10-11T21:03:31.706-03:00Você<div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><em>Eu me perdendo então...</em></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><em>Desamparada entre seus cinzeiros cheios e nossas garrafas vazias.</em></span></div><div style="text-align: justify;"><em><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="color: #eeeeee; font-size: large;">Você indo embora. Eu indecisa entre beber um pouco mais ou procurar meus livros em pleno crepúsculo ou lavar taças bater sofás guardar cd’s mastigar algum verso adoçando o inevitável amargo despertar para depois deitar partir morrer dormir sonhar quem sabe. Você indo embora. Acordar na manhã seguinte com gosto de corrimão de escada na boca: mais frustração que ressaca desgosto generalizado que aspirina alguma cura. Tocaria o telefone? Não você não ligaria mais. Você indo embora. Minhas manhãs agora sem seus bom dias. Meus recados vazios de você. Na montagem intercalar. Você indo embora você indo embora. Crepitava minha cabeça cre-pi-ta-va com suas lembranças num romance inglês. Um halo luminoso. Na fogueira quem sabe dentro dela devem estar memórias manchadas de adrenalina onde tudo vinha em excesso cheio de manhãs de maio.</span></span></em><br />
<em><span style="color: white;">Ps: As virgulas foram tiradas propositalmente, fica muito mais interessante.</span></em></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-85470309031075338942009-11-07T15:17:00.000-03:002009-11-07T15:17:55.168-03:00Meu eterno, o seu infinito.<meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link> <m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent><style>
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<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Preciso de um copo de uísque ou qualquer coisa que embriague rápido, não muito, só o suficiente para acender a emoção cansada. Por que </span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">por baixo dela acontecem certos pensamentos com algum</span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";"> </span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">álcool e muita solidão</span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";"><o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Há ruído suficiente em volta para poupar–lhes as palavras, quem sabe amargas, mas é de outra forma que tudo acontece.</span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";"><o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Doce. Olhando o infinito, admirando o astro lunar em sua face mais linda, idealizei ou previ, quem sabe? Pois eu não sei em que ponto separa-se o real do imaginário. Idealizei uma conversa, um diálogo entre personagens que não soube ou não quis saber quem eram.<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Eles se contemplavam doces, desarmados, cúmplices, abandonados, pungentes, severos, companheiros. Apiedados. Deixando de serem noturnos para transformar-se em qualquer outra coisa a que ainda não dei nome, e não sei se darei</span></b><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">.<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">E eu juro que ouvi. Não tenha medo,vai passar. Não tenha medo, menina. Você vai encontrar um jeito certo, embora não exista o jeito certo. Mas você vai encontrar o seu jeito, e é ele que importa.<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Logo eu que não admito que nada e nem ninguém seja capaz de perturbar o meu sossego falso, Idealizei alguém para me dizer coisas que eu não acreditava ou deixei de acreditar, já nem sei mais. <o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Você não existe. Eu não existo. E talvez exista, sim, pelo menos para suprir a sede do tempo que se foi, do tempo que não veio, do tempo que se imagina, se inventa ou se calcula.<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="color: red; font-family: "Comic Sans MS";">Mas estou tão poderosa assim, que na minha sede inventei a você para matar a minha sede imensa. Você está tão forte na sua fragilidade que inventou a mim para matar a sua sede exata. Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo. E porque nos inventamos, eu te confiro poder sobre o meu destino e você me confere poder sobre o teu destino. Você me dá seu futuro, eu te ofereço meu passado. Então e assim, somos presente, passado e futuro. E assim te ofereço tempo infinito, e é esse o meu eterno.<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-58632766485779740112009-11-02T13:09:00.003-03:002009-11-08T12:35:57.527-03:00Desistir não, Mudar de tática!!!<div style="text-align: justify;"><i><b>Resolvi que não vou mais viver em função de achar alguém para suprir minhas carências.</b></i><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="OneNote.File" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft OneNote 12" name="Generator"></meta> <br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Resolvi não procurar mais nos sorrisos a pseudo-solução para o vazio que tem aumentado a cada dia em mim. Por pior que seja ter que admitir que eu preciso de alguém pra chamar de meu , resolvi não ficar tentando achar um sorriso que encante o meu.</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Eu não sei mais conviver com essa ausência em meio a muitos.</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Não compreendo por que para mim ter o outro quase como uma propriedade é algo tão importante. Minto para mim mesma, finjo que não preciso de ninguém para ser feliz e acabo emudecendo meus sonhos , me acovardando da vida , dos meus pequenos delírios. Só para parecer forte diante dos outros.</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Fico imaginando o dia em que um alguém vai somar-se a minha alegria, a meus planos , a minha felicidade e transforma - lá em nossa.</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Tudo em volta parece não evoluir, para que esse alguém cruze meu caminho. Me interrogo infinitas vezes sobre o que me falta , se a sensibilidade para enxergar os sorrisos ou as oportunidades para que isso aconteça.</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Mas as interrogações serão esquecidas, as suposições postas a prova e os porquês docemente não respondidos...</b></i><br />
</div><div style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; margin: 0in; text-align: justify;"><i><b>Pois resolvi não procurar mais os sorrisos e sim faze-lós me encontrar.</b></i><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-17386182057282671682009-10-25T22:46:00.004-03:002009-11-23T16:46:09.077-03:00Que seja Doce!!!<div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Estou me confundindo, estou me dispersando.</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Todas essas coisas de que falo agora - as particularidades dos</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>dragões, a banalidade das pessoas como eu -, só descobri depois. Aos poucos, na ausência dele, enquanto tentava compreendê-lo. Cada vez menos para que minha compreensão fosse sedutora a ponto de convencê-lo a voltar, e cada vez mais para que essa compreensão ajudasse a mim mesmo a. Não sei dizer. Quando penso desse jeito, enumero proposições como: a ser uma pessoa menos banal, a ser mais forte, mais seguro, mais sereno, mais feliz, a navegar com um mínimo de dor. Essas coisas todas que decidimos fazer ou nos tornar quando algo que supúnhamos grande acaba, e não há nada a ser feito a não ser continuar vivendo.Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce.</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Algumas anotações em volta, tomadas há muito tempo, o</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>guardanapo de papel do bar, com aquelas palavras sábias que não</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>parecem minhas e aquelas outras, manchadas, que não consigo ou não quero ou finjo não poder decifrar. Os dragões não querem ser aceitos. Eles fogem do paraíso, esse paraíso que nós, as pessoas banais, inventamos - como eu inventava uma beleza de artifícios para esperá-lo e prendê-lo para sempre junto a mim.</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Os dragões não conhecem o paraíso, onde tudo acontece perfeito</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>e nada dói nem cintila ou ofega, numa eterna monotonia de pacífica falsidade. </b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Seu paraíso é o conflito, nunca a harmonia.</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b><br />
</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>(Trecho de Os dragões não conhecem o paraíso)</b><br />
</div><div style="color: magenta; text-align: justify;"><b>Caio F. Abreu.</b><br />
</div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-76261537382443311792009-10-25T21:57:00.003-03:002010-09-30T21:05:47.071-03:00Eu e minha recordações de Sal...<div class="MsoNormal"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Algumas vezes me pego imersa em lembranças que só me fazem mal. Vejo-me lembrando nós [se é que “nós” existiu]. Lembrando do seu sorriso bobo, quando falávamos algumas de nossas muitas tolices...Sentindo falta da combinação perfeita do cheiro da sua pele misturado ao perfume caro que eu tanto adorava, e que, para mim se transformava em uma droga muito potente...</span></i><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"> É ridículo, mais sinto falta até do gosto do cigarro de menta que você fumava combinado ao malte amargo da cerveja, com que você se embriagava na mesa do bar vagabundo e tantas vezes freguentado., que era o começo das nossas noites de sexta, e do nosso infinito fim de semana.</span></i><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"> Odeio ter que admiti que você me faz falta, e ficar lembrando nossas conversas toscas, sua observações quase sempre fora do comum, seus gestos de desejo, suas palavras de quase carinho e tudo mais nosso... </span></i><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Lembro até dos gestos mais bobos que só você fazia e que quando os vejo em outras pessoas parecem me trazer você de volta, de algum modo. Odeio ter que ir novamente nos lugares que lembram a nós dois, acho que só vou até lá pra reviver algo que não existe mais... Recordar situações tolas, e os beijos, que hoje vejo que talvez foram mentirosos, mais profundos ,beijos que nos tiravam de orbita, que nos tiravam da li, por poucos e eternos minutos.</span></i><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"> Admito não precisar de ti para viver, mas confessor que por algum tempo cometi a loucura de te querer. </span></i><i><span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Ho</span></i><i><span style="color: white; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">tar o que me era dado. Sem ir além, compreende? “Não queria pedir mais do que você tinha, </span></i><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"> Lembro da sensação de bem estar, de paz que me invadia o sorriso toda vez que repetíamos um ao outro o nosso tantas vezes pronunciado e dissimulado eu te adoro...</span></i><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"> </span></i><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Fico tentando entender esse meu bem querer caricato, porque é totalmente sem sentido...Quem seria tão excêntrico a ponto de amar algo que não existe, algo que foi mais fantasia do que realidade, algo que foi QUASE desenhado pra não dar certo, algo que foi apagado antes de deixar marcas. Acho que só eu, na minha excentricidade trivial sou capaz de adorar o absurdo... </span></i><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;"></span></i><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Ouvindo:</span></i><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">[Black - Pearl jam] nem sei porque ainda ouço essa musica, acho que estou virando masoquista...</span></i><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Refrão de um bolero –Engenheiros [Tentando achar os significados que te faziam lembrar- me na letra dessa musica]</span></i><br />
</div><div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i><span style="color: #cc00ff; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt;">Vai - Ana Carolina [ Essa música coube perfeitamente ao nosso fim]</span></i></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-92044225081570029302009-10-20T21:33:00.002-03:002009-11-16T19:36:13.477-03:00Colcha de Retalhos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4u_EOx_TgutT046v4h-5tAiOdN60JLJwqiTlj80rvrKDzeH5nori2BtpG8xraTijpyyMgLTtFF4Br4YylzUg5ujLl2iwFCjRQTiubM4pzxlHKzwWW0K_5DFk_NkSEvERDoAVFGl3fN_M/s1600-h/rosa+com+agua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4u_EOx_TgutT046v4h-5tAiOdN60JLJwqiTlj80rvrKDzeH5nori2BtpG8xraTijpyyMgLTtFF4Br4YylzUg5ujLl2iwFCjRQTiubM4pzxlHKzwWW0K_5DFk_NkSEvERDoAVFGl3fN_M/s320/rosa+com+agua.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Depois de ler por infinitas vezes, as verdades transparentes a mim dos livros de Caio, resolvi tecer uma colcha de retalhos com alguns trechos dos seus livros...São trechos de livros e contos diferentes, mas que quando atrelados um ao outro tornam-se muito pertinentes a os meus devaneios.<br />
</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>"... Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. Não compreendo como querer o outro possa pintar como saída de nossa solidão fatal. Mentira: compreendo sim, do meu modo claro. </strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>Não sei se em algum momento cheguei a ver você completamente como Outra pessoa, ou, o tempo todo, como uma possibilidade de resolver minha carência. Estou tentando ser honesto e limpo. Uma Possibilidade que eu precisava devorar ou mesmo destruir. </strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>Confesso ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis. Meu coração ta ferido de amar errado. To exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com mais ninguém."</strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>Tudo isso me perturbava porque eu pensara até então que, de certa forma, toda minha evolução conduzira lentamente a uma espécie de não-precisar-de-ninguém. Até então aceitara todas as ausências e dizia muitas vezes para os outros que me sentia um pouco como um álbum de retratos. "</strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>Mas não se preocupe, não vou tomar nenhuma medida drástica, a não ser continuar, tem coisa mais autodestrutiva do que insistir sem fé nenhuma? </strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>E recomeçar é doloroso. Faz-se necessário investigar novas verdades, adequar novos valores e conceitos. Não cabe reconstruir duas vezes a mesma vida numa só existência. É por isso que me esquivo e deslizo por entre as chamas do pequeno fogo, porque elas queimam - e queimar também destrói.</strong></span></em><em><br />
</em><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: red;"><strong>No meu demente exercício para pisar no real, finjo que não idealizo. Dá um certo trabalho decodificar todas as emoções contraditórias, confusas, somá -las, diminuí-las e tirar essa síntese numa palavra só, esta: gosto."</strong></span></em><br />
</div></div></div></div></div></div></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-6069497365786653052009-10-20T17:26:00.003-03:002009-11-16T19:40:42.817-03:00Fragmentos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigDoX01YIBQy672wEueIDXl5Xym2S1-I88k6SO0bEUZu2viG1GvQmX0F4hC__cj9NmKtxmTRj0qElmwozqmue6Hxx5WSvGl-yOn-PnnrSZfkyFG-dyo9XUkeONlZzEC1DADd_rczfoHL8/s1600-h/fim.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><strong><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigDoX01YIBQy672wEueIDXl5Xym2S1-I88k6SO0bEUZu2viG1GvQmX0F4hC__cj9NmKtxmTRj0qElmwozqmue6Hxx5WSvGl-yOn-PnnrSZfkyFG-dyo9XUkeONlZzEC1DADd_rczfoHL8/s320/fim.jpeg" vr="true" /></strong></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><strong><br />
</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Parece que tudo que ainda estava em pé ruiu em "trocentos" pedaços minúsculos e barulhentos.</strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Sabe ? acho que estava precisado dessa sacudida de realidade, acho que estava vivendo de algo que não existia, por isso não estava vivendo, estava só olhando a vida acontecer...</strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Tão paradoxal, eu quase sempre tenho ficando assim.</strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Dividida entre o certo e o ridículo...</strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Foi melhor assim, a dose de realidade foi precisa o bastante </strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Para me arrancar do quarto de ilusões tolas, onde tinha me trancado.</strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Fragmentos... Foi nisso que a vida se tornou...</strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>Um pedaço de qualquer coisa pra viver, pra sorrir, pra chorar... </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>[...] </strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>“...Sobre a dor das palavras não ditas e das lágrimas não choradas...” </strong></em></span><span style="color: magenta;"><br />
</span><span style="color: magenta;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><em><strong></strong></em><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;"><em><strong>P.S: Eu preferia viver sem ter você na minha história. Seria muito menos caótico para os meus pensamentos. </strong></em></span><br />
</div></div></div></div></div></div></div></div></div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1451187379243216443.post-34768499257541534822009-10-20T17:15:00.001-03:002009-11-16T19:36:57.329-03:00Bem-Vindos!!!<div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Bem-vindos Todos.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Bem-vindos a exteriorização de minha imaginação tosca , bem-vindos ao palco dos meus sonhos um tanto desvairados, das minhas ilusões apodrecidas, das emoções sabiamente contidas ou insanamente exibidas, das palavras pensadas e não ditas, das ditas e arrependidas ou aliviadas.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Bem-vindos ao teatro dos meus devaneios, dos meus desejos docemente revelados pelas entrelinhas, e claro, pelas palavras aqui registradas e entregues.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Sejam todos bem-vindos. Mais devo advertir, podem não gostar de assistir ao espetáculo triste apresentado neste palco de desilusões...Pois até o presente momento a peça em cartaz ainda é essa.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Mas não escreverei aqui só as minhas anotações tristes, retratarei também as coisas belas desta vida, meus milagres pessoais, minhas alegrias singelas e tantas outras coisas a qual possa me encantar. Como olhar o pôr-do-sol numa tarde de verão, descobrir uma boa musica com um amigo, apreciar um bom vinho ou mesmo uma boa cerveja, ou mesmo ter uma dia lindo, mesmo estando quietinha no meu quarto, ouvindo minhas musicas velhas e lendo meus livros já lidos... </strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Wanessa Santos.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>13/10/09.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><br />
<strong></strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>"...Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. </strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. </strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Faço paisagens com o que sinto.</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo...</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter..."</strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><strong>(Mais uma vez...Caio Fernando Abreu)</strong></span><br />
</div>Wanessa Santoshttp://www.blogger.com/profile/15026057208815614533noreply@blogger.com0